História - Thiago Moskito
Portifolio de Thiago Moskito.
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Eu

tenho

história.

Quando eu cheguei aqui era tudo mato.

Conheça minha trajetória.

resuminho

Nasci em Brasília, no extinto hospital das Clínicas, no início da noite. Sou de 83 e pai de dois nerds, João Pedro e Théo. Sou designer, diretor de arte, Founder do Coletivo Sawabona e eterno estudante. Comunicativo e escalafobético, transpareço uma desenvoltura incomum, falo bem, mas sou tímido frente a grandes grupos de pessoas.

1993

Minha primeira vez

Minha mãe trabalhava no Bamerindus e a mesa dela ficava pertinho da galera da T.I., aliás, da Informática (CPD). Um de seus colegas de trabalho, um cara super legal, me deixava futricar uma máquina que tinha lá — um terminal burro —, então, aos 10 anos tive acesso a um computador.
Esse mesmo rapaz me ensinou algumas operações básicas de DOS, outras de TELNET e me mostrou um jogo de tetris 3D.

1994

Ganhei um PC

Depois de muito pedir aos meus pais um computador, e numa oportunidade única em que um amigo da família vendia um, eles trouxeram pra casa um 486dx4 100. Comecei com uma máquina poderosa.
Nessa época fiz um curso de IPD e MS-DOS, foi aí que conheci o Corel Draw e o Paint Brush. Me apaixonei e não larguei mais. A ideia de poder “desenhar no computador” era demais.

1999

Bug do bug do milênio

Não aconteceu absolutamente nada com as máquinas, ao contrário do que disse o Fantástico. Diferente da Natasha, aos 17 anos não fugi de casa e abri meu primeiro negócio. Juntei com dois amigos — Cícero e João —, alugamos uma loja em um shopping popular e começamos a atender escolas, gráficas e serigrafias, com nossos computadores de casa.
Estávamos indo bem, compramos novos equipamentos, mas fomos obrigados a abandonar o negócio quando em uma manhã de segunda-feira encontramos a loja arrombada e nada dentro do escritório. Uma pena.

2001

Uma odisseia no Estado

Em meados de Agosto, surgiu uma oportunidade em um projeto do PNUD, para trabalhar na Editora do Ministério da Saúde, e eu fui! Foi nesse emprego que me profissionalizei realmente, conheci pessoas de muito talento e que me ensinaram muito sobre diagramação, pré-impressão, impressão e acabamento. Trabalhei com QuarkXpress, PageMaker, Preps e testemunhei o início do Apogee X e seus scripts maravilhosos de preflights de impressão e também a evolução do InDesign. A internet ainda engatinhavaTrabalhei longos anos em gráficas pequenas e gigantes como a Athalaia.

2007

Design, I like this!

Anos depois fui achado e contratado por uma agência: a Locomotiva. Foi aí que aumentou meu contato com publicidade e multimídia (em geral). Transitei do impresso para o digital naturalmente, usei muito FrontPage e DreamWeaver — da saudosa Macromedia —, e animei muito site no Flash.
Fiz centenas de peças e logotipos e aprendi alguma coisa sobre fotografar. Não podia comprar equipamento fotográfico, mas podia comprar revistas, tipo a revista CD-ROM, para estudar Flash e HTML. Tive contato com CMS’s como o PHPNuke, Xoops, Joomla e WordPress, mas eram todos muito complexos para um web designer com pouca experiência com linguagens de programação.

2010

Mudança de planos

Depois das agências, migrei para as empresas de tecnologia, criadoras de software e similares. Ainda trabalhava com impressos, mas já ensaiava uns leiautes para aplicativos que funcionavam em navegador. Com a alta das diretrizes da W3C, conheci o conceito de criação de wireframe e diagramação de conteúdo sem o uso de tabela.

Este é o start da web para todos e da minha paixão pelo front-end. Também foi quando deliberadamente escolhi o WordPress como meu CMS, meu parceiro de trabalho. De lá pra cá, se posso usar o WordPress como parte da solução, sempre o uso!

Atualmente

Nunca se sabe demais

Assim que conheci HTML, CSS e JS, nunca mais parei de estudar e aprender novas técnicas, passando por frameworks como Foundation, 960Grid, Bootstrap, BluePrint etc. Acompanhando de perto a evolução das linguagens, aprendendo cada dia mais sobre AngularJS e JQuery, React e Ionic.

Não pretendo parar de estudar as coisas que gosto, então, quando não estou buscando evolução no campo profissional, me encontro feliz em outras atividades, seja fotografando pessoas nuas, compondo músicas ou escrevendo alguma coisa.

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